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Não sei quantas almas tenho. Cada momento mudei. Continuamente me estranho. ...SOU UM CORAÇÃO BATENDO NO MUNDO... Deus sabe, porque o escreveu.
"Trago em mim algumas marcas de amor, amargura e dor. Mas quem não as tem?
Mas para mim o que importa é que nem assim meu sorriso não se apagou""As pessoas não se definem pela ultima conversa que tiveram, mas pelo que foram durante o relacionamento"
Mãe...
"Por sermos tão parecidas anda-mos sempre às turras, todavia não quer dizer que eu não te ame, Mãe.
Amo-te do fundo do meu coração." Pelo seu dia que se aproxima, talvez eu fale algo de você, não sei se seria pequeno...se grande é o amor que lhe devoto..."Ficar Sozinho é pra quem tem Coragem"
"Me diz como fugir, do que levamos por dentro?" (Ana Carolina)
"Para uns, uma perda é uma dor insuportável; para outros, um golpe que lapida o diamante da emoção" (Augusto Cury)
Se você ama...FALE!
Corações são partidos por palavras que nunca foram ditas"De que modo se sente uma pessoa quando o mundo não reconhece como humano o seu modo de falar, de se expressar, de andar, de se locomover, de ver, de não ver...? Que tipo de olhar somos capazes de enviar a alguém quando notamos, em qualquer parte de seu corpo, algo que imediatamente desencadeia em nossas mentes um processo para ressignificá-lo, para rever seu valor humano e, na seqüência, atribuir-lhe um valor de "menos humano"? Pode ser uma prótese no lugar do olho, um braço que não existe mais, a mancha grande e cabeluda na face. O quanto revela de nós esse olhar, ao outro, que ao mesmo tempo é analítico, julgador e envergonhado? Envergonhado porque tenta apagar vestígios do obscuro ritual que se passa em nosso íntimo. O constrangimento reflete uma verdade pouco nobre e bem escondida: somos educados para acreditar que existe uma hierarquia entre condições humanas. Diariamente, por termos uma concepção de ser humano minimizada, tomamos decisões inadequadas, das mais corriqueiras às mais estruturais. Essa tem sido a minha busca... De que modo se sente uma pessoa quando o mundo não reconhece como humano o seu modo de falar, de se expressar, de andar, de se locomover, de ver, de não ver...?"
"Sou Humano", de Claudia Werneck, publicado em seu livro "Você é gente?" (WVA Editora, 2003). Claudia é jornalista, escritora e diretora da ONG Escola de Gente - Comunicação em Inclusão.
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